quarta-feira, 27 de junho de 2012

Inversão de Papel - Prazer

Tesão a dois - inversão de papéis


Sexta-feira passada nos dirigimos para o motel cheio de saudades e tesão. Levamos nossos brinquedinhos com o propósito de nos amar e nos curtir muito. Após preparativos iniciais na suíte, começamos a nos beijar e nos acariciarmos na cama. Logo as roupas estavam jogadas para os lados.

Anna quis ficar por cima, me beijando muito, me enchendo de carinhos. Ela adora ficar por cima. Após algumas curtas preliminares (estávamos com muitas saudades de transar gostoso e não havia tempo e paciência para isso, tamanho era nosso tesão e nossa saudades), Anna encaixou meu pau em sua bucetinha e começou a “cavalgar gostoso”, deixando meu pau quase escapar para novamente “engoli-lo” inteiro. Não é só ela que gosta dessa posição, pois quando ela está por cima, consigo vê-la inteira, nos espelhos da suíte, ver sua bundinha e seu corpo mexendo gostoso.

Como disse em nossos contos anteriores, gosto de falar em nossas transas, como: “Vai minha putinha, mexe gostoso, me faz gozar gostoso em sua bucetinha, engole meu pau inteiro” e coisas assim.  Isso nos dá mais tesão no momento e ela aumentando o ritmo dos movimentos chegamos a êxtase e gozamos juntos.

Puxei-a de forma que sua bucetinha viesse em direção à minha boca e chupei nosso gozo até que ela gozasse muito forte novamente em minha boca. Descansamos grudadinhos, nos beijando e curtindo o momento de amor gostoso. Após um bom tempo descansando e nos amando, fiz uma massagem relaxante em Anna, com o creme que tínhamos levado, em seu corpo todo. Depois fomos para o box, tomar uma ducha revigorante e lá mesmo em pé, transamos novamente. Curtimos um pouco a hidromassagem, tomamos algo, nova ducha e novamente nos dirigimos para a cama. Lá Anna disse: “Agora minha vez de cuidar de você”. Nem preciso dizer que adorei ouvir isso não é?

Ela começou a me beijar e passar a língua em meu pescoço, mamilos – chupou um depois outro, do jeito que adoro, desceu por meu peito, barriga, chegando ao meu pau, onde me chupou, passou a língua em volta, descia até meu cuzinho, enfiava a língua e retornava.
– uau, foi excitante ouvir isso. Ajudei-a colocar a cinta com os consolos (um por dentro e outro por fora – o por dentro encaixamos em sua bucetinha, que já estava molhadinha). Confesso que rimos um pouco da situação, mas depois ela se posicionou atrás de mim, me lubrificou com um gel e começou lentamente a me penetrar.


No começo bem devagar, para eu ir acostumando. Doeu um pouco, mas depois que consegui relaxar, ela foi colocando até que senti todo ele dentro de mim. Ficamos um tempo assim, ela me acariciando e “metendo” gostoso bem devagar, até que acelerou os movimentos; nossa respiração foi a mil...estavamos sentindo um tesão incrível nisso.
Enquanto ela metia, cada vez mais forte, eu me punhetava junto e acabei gozando muito forte, caindo quase desfalecido na cama de tanto tesão. Ela com calma, tirou o consolo de mim e dela...sua bucetinha pingava, pois gozou também forte. Foi uma transa deliciosa, sem preconceitos, neuras, onde apenas duas pessoas que se amam, não tem barreiras dentro de quatro paredes, um querendo proporcionar o máximo de prazer ao outro. Se quiserem entrar em contato conosco, nos escrevam, mas não buscamos parceiros ou parceiras, pois somos suficientes um para o outro (pelo menos por enquanto, quem sabe no futuro em nossas fantasias). Procuramos amizades, trocar experiências, fantasias.

Permitir-se viver é sempre mais complicado do que se imagina, mas é preciso ousar. Já tive alguns relacionamentos com homens que tem este prazer e a grande maioria era heterossexual assumido. Por dois meses namorei e fui apaixonada por um homem masoquista, submisso, crossdresser (curtia se vestir de mulher) e bissexual. Tivemos muitos orgasmos juntos. Curiosamente, ele nunca penetrou em mim, mas eu ao contrário… Tínhamos um prazer inexplicável na cama. Inexplicável e especialmente sensual.
Antes de tudo uma confissão em aberto. Já fui muito preconceituosa a respeito do prazer anal masculino. Pra mim, tratavam-se de homossexuais enrustidos que não tinham coragem de aceitar outro homem sexualmente e então se contentavam com a carícia vinda de uma mulher como prêmio de consolação. O tempo foi passando e fui, lentamente, me permitindo experimentar e aceitando que existem outras possibilidades.


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Somente mulheres que curtem mulher!

O objetivo desse grupo é o de reunir mulheres (maiores de 18 anos) que buscam relacionamentos íntimos com outras mulheres. Aqui toda mulher (maior de 18 anos) poderá conhecer outras meninas para amizade, paquera, namoro , trocar e-mails, fotos e debater assuntos ligados ao mundo homossexual.
O termo lésbica originalmente referia-se somente às habitantes da ilha de Lesbos, na Grécia. Muitos termos foram usados para descrever o amor entre mulheres nos últimos dois séculos, entre os quais: amor lesbicus, urningismo, safismo, tribadismo, tribade, safica, lesbia, lesbiana, entendida, invertida, transviada, sapatao, sapa, sapata, francha, bolacha, fanchona, paraíba masculina, mulher-macho, gay, sim senhor, machuda, macha, "dyke", como dizem as americanas, ou como as mexicanas, tortillera, do tupinamba çacoãimbeguira, do latim virago e, brasileiramente falando, roçadeira, saboeira, moquetona, madrinha, pacona, do alo, do babado ou, se preferirem algo mais erudito, ginofila, androgina, homofila, fricatrix e homossexual.e outros.

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