Era normal, na época de calor, ter alguns parentes, amigos do meu pai e até amigas da minha mãe pra usarem a piscina e sauna na nossa casa. Muito churrasco e bebidas era rotina em alguns finais de semana. Meu pai era um coroa gato de 57 anos: forte e de corpo bem definido (1,80 m e uns 85 kg). Eu percebia que ele era bem safadinho com algumas mulheres, falando no ouvido, dando alguns "inocentes" abraços dentro d´água e quem sabe passando até a mão sem ninguém perceber, e minha mãe parecia (ou fingia) não enxergar.
Muito tímida, quando tinha pessoas de fora eu só usava maiô. Mas, quando ficava somente eu, minha mãe e meu pai; e até sozinha com meu pai, fui aos poucos diminuindo o tamanho do biquíni. Baixinha com apenas 1,55 m., apesar de ter dezoito anos tinha aparência de ter uns treze ou quatorze; mas sabia que tinha um belo corpo proporcional ao meu tamanho: peitinho volumoso, bumbum cheinho e redondo e coxas roliças. Me sentia feliz em ver pelo menos meu pai me olhando com micro biquínis que mal tapava minha xoxotinha e os bicos dos meus seios... Algumas vezes cheguei a ficar com peitinho pra fora (soltava) perto do meu pai, e minha mãe parecia achar tudo normal.
Mesmo tendo piscina à minha disposição, nunca me interessei em aprender a nadar... Só entreva e ficava andando pela piscina molhando o corpo e indo me bronzear no sol. Eis que resolvi começar a dar algumas braçadas na água pra ver se conseguia me manter pelo menos boiando um pouco... Meu pai ria de se contorcer me vendo dar bordoadas sem parar na água. Ele resolveu me ajudar me segurando dentro d´água e me explicando de como eu deveria bater os braços e as pernas. Lá pela terceira ou quarta vez que ele foi me ensinar, eu de bruços na água e ele colocando uma das suas mãos perto dos meus seios e a outra, que ele sempre colocava apoiando o início das minhas coxas, veio bem apoiar embaixo da minha xoxota e ainda seus dedos ficaram entre minhas pernas roçando bem onde era meus lábios vaginais. Achei estranho, mas logo estava gostando daquele tipo de contato... Meu pai ficou um tempão passando o dedo na minha bucetinha por cima do tecido do biquíni, pois ele percebia nitidamente que eu estava gostando. Só fui conseguir ficar sozinha novamente com meu pai e minha mãe na piscina, três semanas depois. Pedi e ele logo se prontificou em me ensinar novamente a nadar... Tinha colocado o menor biquíni que eu tinha. Não demorou pro sua mão chegar na minha xoxota, e, enquanto minha mãe foi deitar no sol, ele com a ponta do dedo empurrou o tecido e chegou direto na minha valetinha. Senti um choque gostoso percorrer todo meu corpo, e fiquei fingindo que dava braçadas enquanto ele me bolinava. Só dei um pulo do seus braços quando senti ele querendo enfiar o dedo... Fiquei apavorada dele descobrir de que não era mais virgem. Ele praticamente me segurando pela cintura, sem querer encostei meu joelho da sua virilha sentindo algo roliço e duro e sentei naquela pica.
- O que foi Natália?
- Nada não pai!...
- Não está gostando de aprender a nadar comigo?
- Tô sim!... Mas acho que hoje já chega!...
Foi em um feriado de meio de semana, que minha mãe resolveu sair pra almoçar com algumas amigas, e eu vendo meu pai sozinho na piscina, resolvi ir colocar um biquíni fio dental e ir ficar com ele. Já andava sentindo falta do meu pai me bolinar, e, tinha decidido que não ia me preocupar se ele enfiasse o dedo na minha buceta... Acho que era isso que eu queria. Entrei na água e fui do meu jeito dando algumas braçadas até chegar perto dele.
- Quer que eu te segure Natália?
- Quero sim pai!...
Nos seus braços, logo senti um das mãos segurando meu peito e a outra lá no meio das minhas pernas. Quando ele começou a colocar a ponta do dedo direto na minha xota após empurrar o tecido, resolvi deixar meu braço solto dentro da água. Minha intenção era passar a mão na sua virilha rapidamente pra ver se ele estava de pau duro. Levantei a mão rapidamente quando esbarrei em algo que logo percebi que ele estava com seu pau duro pra fora da sunga.
- Ficou com medo?...
- Não!...
- Se quiser pode segurar!...
Ela já estava com a metade do dedo dentro da minha bucetinha. Sem olhar pro seu rosto, voltei com minha mão pra dentro da água até chegar naquela coisa dura. Além de segurar fui tateando por toda extensão até ficar apalpando onde era a cabeça roliça. E ele enterrou todo o dedo e ficou mexendo com ele lá dentro de mim.
- Tá gostando?...
- Tôooooooo!!!!!...
Ele me soltando pra me pegar e levantar pela cintura me fazendo sentar na beira da piscina com minhas pernas viradas pra dentro; rapidamente tirou a parte de baixo do meu biquíni... Fiquei com um pouco de vergonha quando ele abriu minhas pernas e ficou com o rosto bem perto. Quase cai pra trás quando senti ele passando a língua na minha xota.
- Pai???? Você é doido?...
Mas ele envolvendo minhas coxas com seus braços pra não me deixar fechá-las, continuou lambendo e cutucando a ponta da língua bem na portinha da minha xoxota.
- Paaaaiiiii!!!! Paaaaaiiiii!!!!! Ooooooooh! Ooooooh!...
De repente ele parou.
- Porque parou pai? Estava tão gostoso!...
Quer ir comigo lá pra sauna?
Como a sauna estava desligada, imaginei que era pra ficarmos mais a vontade do que ali ao ar livre. Passei a mão na parte de baixo do meu biquíni e peladinha da cintura pra baixo corri pra sauna e entrei sentando no primeiro degrau. Logo ele apareceu com seu pinto duro ainda pra fora da sunga que logo tirou ficando totalmente pelado bem na minha frente que pude ver nitidamente que ele tinha um lindo cacete grande e grosso. Ele sentou do meu lado e tirando a parte de cima do meu biquíni, passou a mamar nos meus peitinhos e voltou com a mão na minha bucetinha. Adorando, dei um jeito de também segurar seu pinto, até que ele disse:
- Quer ficar de quatro pro papai?...
- Mas pai, você tá querendo fazer comigo?
- Estou sim, você não quer?
- Querer eu quero pai, mas estou com medo!...
Ele me abraçando e me dando beijinhos no rosto até chegar na minha boca.
- Pode confiar no seu pai, que não vai ter nenhum perigo, ok?...
Trêmula, me ajoelhei ali mesmo no primeiro degrau ficando com minhas mãos apoiadas no degrau acima. Ainda não queria acreditar que meu pai ia fazer aquilo comigo; ficou pincelando seu pinto na portinha até começar a empurrar pra dentro. Senti minha buceta sendo alargada ao máximo pra poder engolir toda aquela pica dura. Quando ele começou a socar, tentei me controlar, mas não consegui e comecei a gritar.
- Uuuuuuaaaaaiiiiii! Uuuuuuaaaaiiiii! Noooooosssa pai! Ééééééé muuuuuuuito grande!....
Eu que dificilmente gozava quando meu namorado me comia com aquele seu pintinho, já fui longo sentindo um delicioso orgasmo ir tomando conta do meu corpo. Em uns dez minutos que meu pai ficou socando na minha buceta, ainda tive mais dois orgasmos antes dele tirar e lambuzar toda minha bunda com sua porra... Gritei o tempo todo. Fui andando até meio de lado, com minha buceta ardendo, me lavar na ducha e voltar pra dentro da sauna. Sentei no colo do meu pai que me enchendo de beijos; inclusive na boca.
- Tá tudo bem, filha?...
Eu também procurando sua boca, adorando ser beijada daquele jeito por ele.
- Tudo pai, por quê?...
- Não vai ficar com raiva de mim?...
- Eu pai? De jeito nenhum!...
Ele dando beijinhos também nos meus peitos e passando a mão na minha buceta.
- Você é toda deliciosa!...
Eu colocando a mão e balançando seu pinto que estava a meia bomba.
- Eu também achei tudo muito gostoso!...
- Sua danadinha, então gosta de sexo, né?...
- Não é bem assim pai... Gostei muito foi de ter feito com você!...
- Então vai querer fazer mais vezes comigo?...
- Sempre que você quiser!...
- Oh! Mais vamos ter que ter muito cuidado, pra ninguém nem chegar a desconfiar; combinado?
Mas aquela coisa de ficar aguardando oportunidades de ficarmos sozinhos pra transar ia aos poucos perdendo a graça; descobrimos de que correr certos riscos aumentava muito o nosso prazer. Na piscina, mesmo com outras pessoas de fora eu já sentia prazer em ficar de biquíni minúsculos sob os olhares dos homens. Meu pai, sempre num canto da piscina, gostava de ficar me abraçando por trás e levar a mão na minha buceta, enquanto enfiava a mão por dentro da sua sunga pra segurar sua piroca... E normalmente conversávamos sussurrando.
Ele: - Estou louco pra comer sua bucetinha!...
Eu: - Quer me comer aqui na frente de todo mundo?...
Ele: - Safadinha!...
Eu: - Pai tarado!...
Mas certa vez, num churrasco onde todos estavam preocupados em comer e beber, meu pai me puxou pra dentro da sauna, e trancando por dentro a porta de acesso começou a me foder comigo de pé ao lado da porta com ele por trás. Como era de costume ele ficar socando na minha buceta por mais de dez minutos, percebemos pessoas pelo lado de fora tentando entrar na sauna.
- Ué, a sauna está trancada?...
Ouvimos a voz da minha mãe.
- Estava aberta à pouco; deve ter alguém ai dentro!
- Mas quem será?...
Eu: - Vai pai, vaaaiiiii!!!!! Tô quase gozando!...
Ele: - Isso! Goza bem gostoso no meu pau!...
Nisso chegou minha mãe pelo lado de fora mexendo na maçaneta... Deve ter percebido a nossa ausência.
- Natália? Jorge? Vocês estão aí????
- Hummmmm! Hummmmmm! e... esssss... essstouuuuuuu gooooooozaaaaaannndo!...
- Eu também estou quase filha!...
Ele deu mais algumas bombadas, e tirando o pau da minha buceta correu pra ducha abrindo-a e gozando; e gritando.
- Já estou indo Marlene!!!!...
Vendo meu pai entrando pra sauna depois de se lavar, eu ajeitando meu biquíni, abri a porta.
- Estamos lá dentro mãe... Nem sei porque a porta estava trancada!...
Nem sei se ela percebeu que meu corpo estava todo ainda seco.
- Estava preocupada, a sauna é muito perigosa pras crianças; vou pedir pro seu pai tirar essa chave daí!...
Dentro de casa, era normal eu ficar de saia e sem calcinha, pra esperar uma oportunidade do meu pai me comer muitas vezes bem perto da minha mãe. Esperávamos começar um bloco da novela que ela adorava, e mesmo no corredor a menos de três metros de distância do sofá onde estava minha mãe, meu pai enfiava o pau no minha buceta e ficava socando até eu gozar e ele rapidamente entrar pro banheiro e gozar no vaso. Mas o gostoso era quando minha mãe saia pra algum lugar, e ficava na dependência do meu pai ir buscá-la de carro... Era quando ficávamos bem a vontade dentro de casa. Adorava ficar peladinha na cama com meu pai, e ele explorando todo meu corpo: beijando, passando a mão, chupando e lambendo minha bucetinha. Não fazia nem dois meses que eu tinha dado minha bundinha pela primeira vez pro meu namoradinho, quando meu pai começando a meter na minha bucetinha comigo de quatro e debruçando sobre minhas costas pra dar mordidinhas na minha orelha (que tesão) e sussurrar:
- Você deixa colocar na bundinha?
Sabia que não ia ser fácil, mas acabei consentindo e só pedindo pra ele fazer tudo com carinho pra não me machucar. Vi a coisa preta quando ele começou a arrombar meu rabo e gritei desesperada quando ele começou a puxar e socar até o fundo várias vezes.
- Para! Para! Para! Tá doeeeeendo!...
Ele parou com tudo enfiado no meu delicado cuzinho.
- Poxa filha, estava tão gostoso!...
Respirei fundo.
- Faz mais devagar então!...
E ele voltou a puxar e a enfiar bem lentamente até que comecei a me acostumar com aquele vai e vem, e até sentir prazer com aquela coisa grossa e dura indo e vindo dentro de mim.
- Mais pai, mais!!!!... Mete mais!!!!...
Ele foi aos poucos aumentando a força das estocadas até que novamente ficou parado esporrando uma quantidade enorme dentro da minha bunda... Hoje adoro quando ele mete no meu rabinho na cama da mamãe.
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