Meu sogro tem uma casa na praia, onde sempre passamos as férias. Nesse dia, eu acabei pegando minhas férias antes de todo mundo e resolvi ir até à praia para ajeitar as coisas. Minha sogra – cinquenta anos de pura gostosura, bundão, peito de silicone, morena –, quis ir junto para fazer a limpeza enquanto arrumava as demais coisas. Saimos por volta das 5h da manhã para ir para lá. Ao chegar, estava chovendo muito, uma chuva torrencial mesmo, e quando fomos entrar em casa, já estávamos encharcados. As roupas estavam no carro, mas com aquela chuva se fossemos pegar, acabaríamos por molhar o pouco de roupa que levamos.
Minha sogra começou a tremer de frio e eu também, então ela disse que teria que tirar a roupa. Tirou a calça, a camiseta e então deitou na cama e disse:
— Vem aqui genro, deita comigo que um corpo esquenta o outro.
Eu olhei aquela delícia deitada, mas sem maldade, tirei a camiseta e a calça e deitei com ela. Nos abraçamos e começamos a nos aquecer, o corpo foi parando de tremer e eu adormeci. Acordei com meu pau duro, e uma pressão sobre ele. Vi minha sogra pressionando a bunda dela sobre meu pau. Respirei um pouco e tirei ele para fora, ela abriu suas pernas e ele encaixou na porta, só forçando a calcinha. Não falei nada, ela começou a pressionar mais e perguntei.
— Passou o frio?
— Passou, genro. Tô até com muita roupa agora.
— Quer que eu TIRE?
— Eu tiro…
Quando ela falou isso, puxou a calcinha para o lado e forçou para trás. Meu pau entrou inteiro e comecei a meter, que delicia de buceta.
— Mete na sogra, genrinho.
Coloquei ela meio de lado, chupando aqueles peitos deliciosos e metendo e ela gozou. Continuei metendo e ela gritava, então eu gozei. Ela sorriu e eu a peguei cintura e coloquei de quatro.
— O que você vai fazer?
— Vou te comer, ué.
— De novo?
— Uma delicia dessa não pode ser uma vez só.
— Nunca dei duas seguidas.
— Hoje você vai dar muitas!
Coloquei meu pau na porta, ela jogou o corpo pra traz. Aquele bucetão engoliu meu pau, segurei pelos cabelos e meti.
— Nunca fiz assim na vida. Parece que não vivi até hoje, que delicia! Fode! — minha sogra nunca fala palavrão, aquilo aumentou meu tesão. Comi até ela não se aguentar mais.
— Sabe que nunca mais vai acontecer né?
— Porque?
— Você é meu genro… — coloquei meu pau na direção da boca dela.
— Já que não vai ter mais, chupa meu pau vai.
Ela mamou gostoso. Ainda fizemos um meia-nova e ela gozou tanto que me encharcou. Metemos o dia todo.
A chuva parou e quando fui levantar ela disse:
— Hoje tive mais prazer que na minha vida inteira. Você é uma delicia, mas isso tem que acabar. Então para finalizar, que tal comer meu cuzinho virgem?
Melhor pedido do mundo. Coloquei-a de quatro com aquele rabão delicioso pra cima e em uma única estocada entrei. Ela gritava, chorava e ria ao mesmo tempo. Quando disse que ia gozar, coloquei a mão na buceta dela e gozamos juntos. Voltamos pra casa o mais normal possível. Mas ontem cheguei do trabalho e imagina quem pediu leitinho… isso é pra outro conto.
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Texto escrito pelo leitor Luk.
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